sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Último dia de aula!!!!




Dia de receber notas, tirar fotos e dar abraços (poucos), beijos (quase nenhum) e apertos de mão (o mais comum por aqui). Minha turma de gramática posou com a professora Virginie. E a professora de Habilités, Marilyne, tirou uma exclusiva comigo. Vou ficar com saudades desta turma e deste país. Mas estou muito contente de voltar. Domingo de manhã estou em casa, tomando café de verdade, nem acredito!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Festa multinacional







Vejam que capricho o estande brasileiro (abaixo), os quibes e esfihas da barraca libanesa e os sushis da turma coreana!!!! Olha os russos Grigory e Oleg com a gororoba branca!




A festa de despedida da escola foi hoje. Um almoço comunitário multicultural. Cada grupo fez comidas do próprio país. Teve "barraca" do México, Ven ezuela, comunidade asiática, Líbano, Rússia e Brasil. Como não sabia cozinhar, descobri uma loja aqui que vendia guaraná e comprei alguns litros. Fizeram sucesso. A paçoquinha também bombou por aqui, assim como o Romeu e Julieta, os beijinhos e o vinagrete. Dos outros países, gostei das arepas venezuelanas (um salgado recheado), dos kibes árabes e do brownie mexicano. Quase ninguém se arriscou a provar a gororoba russa feita de queijo, mas que parecia chantilly.

Colombiana-árabe

Milhares de cucarachos encheram o Bell Center, um ginásio aqui de Montreal, para ver Shakira. Me dei de presente este show internacional, foi o início da turnê mundial dela. Fiquei longe, vi uma pulguinha chamada Shakira, mas os telões ajudaram com os detalhes. Show ótimo, muitas músicas antigas do repertório espanhol. A moça está em forma, dança e canta pra caramba, dançou até dança do ventre, produção irretocável. Só que os canadenses não dançam, ficam sentados o tempo todo. Só no bis, nós, os cucarachos, não aguentamos e nos levantamos da cadeira para dançar o "waka waka" da Copa do Mundo.

domingo, 12 de setembro de 2010

A pequena flor do Québec






















Meu último fim de semana canadense foi em Québec, a cidadezinha que dá nome à província francesa deste país. Sábado de sol com um ventinho frio onde fazia sombra. Domingo nublado com o mesmo ventinho. Mas felizmente a chuva não passou por lá. Um charme extra é esse microônibus ecológico, movido a eletricidade. Essa foto onde tem mais grama é de cima do muro que cerca a cidade antiga, muito legal, você se sente em 1700 e caquerada. Meu amigo russo Grigory, companheiro de viagem a Québec, ficou na dúvida: a cidade tem mais canhões e escadarias do que gente? Nunca mais tinha subido e descido tantos degraus. Para completar a aventura andarilha, dormimos num albergue. Quarto com três beliches: eu e Grigory num; no outro, um francês (Alexandre) na cama de cima e um ser humano na de baixo que eu não vi acordado; no terceiro, outro francês, Vivald, na cama de cima e o canadense Peter, na cama de baixo. Há 17 anos não dormia num albergue. Me senti um cidadão do mundo.

Rabo de castor


Não cumpri com a minha palavra. Não resisti ao rabo do castor. Eis aí o dito cujo. A massa tem gosto de churros. A cobertura você escolhe. Escolhi banana com chocolate. Eles têm cartazes na loja para mostrar que o Obama provou e gostou do rabo do castor. Gororoba boa, apesar da abelha que ficou rondando a minha mesa de olho no chocolate. Deixei ela tonta com um peteleco!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Passeio no museu


Eu e minha turma de conversação aqui de Montreal na porta de um museu. A professora é de origem libanesa, mas é cidadã canadense. Na turma, brasileiros, venezuelanos, russos, coreanos e nicaraguenses. Não dá pra ver direito, quase conseguimos esconder uma "carranca" da Ilha de Páscoa, tema de uma das exposições do local. Depois da aula-passeio, metade da turma foi comer um prato típico daqui, uma espécie de panqueca chamada "rabo de castor" (queue de castor). Preferi não me arriscar. Já comi gororoba demais por aqui, vou me comportar na última semana.

Terceira incursão esportiva
















Depois do beisebol e do basquete, fechei com o hóquei meu ciclo esportivo canadense. Não foi a Liga Principal, que só começa em 3 semanas - foi um jogo do Juniors de Montreal, mas valeu a pena. Muita porrada, um disquinho difícil de enxergar de tão rápido que os tacos voam nele, estádio cheio, torcida animada. Paguei mico: vejam a foto ao lado do mascote do time, o guaxinim gigante. Com a galera da escola, tudo vira festa. Eu e meu amigo mexicano Alejandro dividimos uma bandeirinha que eles distribuíram na entrada do estádio para a gente torcer.